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Usinas

RENOVANDO SUA ENERGIA COM RESULTADOS NA PRÁTICA

ENERGIAS RENOVÁVEIS

Energias renováveis referem-se a fontes de energia que são naturalmente reabastecidas e não se esgotam com o uso. Essas fontes de energia são consideradas mais sustentáveis e menos prejudiciais ao meio ambiente em comparação com as fontes de energia não renováveis, como os combustíveis fósseis (carvão, petróleo e gás natural), que são finitos e contribuem para a emissão de gases de efeito estufa.As principais formas de energias renováveis incluem:

UTILIZAÇÃO

O uso de energias renováveis tem crescido significativamente nas últimas décadas devido à preocupação com as mudanças climáticas e a busca por fontes mais limpas e sustentáveis de energia. Além de reduzir as emissões de gases de efeito estufa, as energias renováveis também podem contribuir para a diversificação da matriz energética e para a segurança energética, diminuindo a dependência de fontes não renováveis importadas.No entanto, as energias renováveis também apresentam desafios, como a intermitência de algumas fontes (como a solar e a eólica), que dependem das condições climáticas. Isso exige o desenvolvimento de tecnologias de armazenamento de energia e uma infraestrutura de distribuição mais adaptável. Além disso, a viabilidade econômica e os impactos ambientais associados à produção em larga escala também são considerações importantes ao promover o uso das energias renováveis.

A implantação

Da fundação, instalações e start-up da usina.

A Fohat engenharia, em parceria com a rzk energia implantou um novo sistema de geração de energia na usina bandeirantes para que fossem atendidos todos os pré-requisitos exigidos pela concessionária local e demais órgãos reguladores.

O novo projeto foi implementado afim de atender as normativas para geração distribuída.

Foram instalados 4 grupos geradores de 1mva cada.

A usina passa a fornecer 2,8mva contratado

2. ENERGIA EÓLICA

Gerada pela movimentação do ar, que faz girar as pás de turbinas eólicas, transformando o movimento em eletricidade.

4. ENERGIA GEOTÉRMICA

Utiliza o calor proveniente do interior da Terra para gerar eletricidade ou calor para aquecimento direto.

6. BIOMASSA

Utiliza matéria orgânica, como resíduos agrícolas, resíduos de madeira e até mesmo resíduos urbanos, para produzir energia através da queima direta ou processos de conversão em biogás ou biocombustíveis.

 

1. ENERGIA SOLAR

Obtida através da conversão da luz solar em eletricidade por meio de painéis solares fotovoltaicos ou em energia térmica por meio de coletores solares.

3. ENERGIA HIDRELÉTRICA

Produzida a partir do fluxo de água em rios ou quedas d'água, que gira as turbinas e gera eletricidade.

5. ENERGIA DAS MARÉS

Explora o movimento das marés para gerar eletricidade.

7. ENERGIA OCEÂNICA

Engloba diferentes tecnologias que buscam aproveitar o movimento das ondas, das correntes marítimas e das diferenças de temperatura entre as camadas oceânicas para gerar energia.

USINA DE RSU

(RESÍDUO SÓLIDO URBANO)

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PIRÓLISE

A pirólise é um processo termoquímico que envolve a decomposição térmica de materiais orgânicos na ausência de oxigênio (ou com um suprimento limitado de oxigênio). Esse processo resulta na quebra das moléculas orgânicas em produtos voláteis, como gases, vapores e óleos, além de deixar resíduos sólidos carbonizados conhecidos como "carvão vegetal" ou "carvão bio".

 

A pirólise pode ser aplicada a diversos tipos de materiais orgânicos, como biomassa, resíduos sólidos urbanos, resíduos agrícolas, plásticos e borrachas, para produzir uma variedade de produtos. Os produtos da pirólise incluem: 
 

1.Bio-óleo: Um líquido espesso que contém uma mistura complexa de compostos orgânicos, podendo ser usado como fonte de energia, matéria-prima química ou até mesmo como combustível.

2.Gases: O processo de pirólise gera gases, como metano, etano, hidrogênio, monóxido de carbono e dióxido de carbono, que também podem ser usados como fontes de energia ou serem convertidos em produtos químicos.

3.Carvão Vegetal/Biochar: O resíduo sólido carbonizado resultante da pirólise, conhecido como carvão vegetal ou biochar, pode ser usado como fertilizante, condicionador de solo ou até mesmo para armazenar carbono no solo, contribuindo para a mitigação das mudanças climáticas.

 

A pirólise é vista como uma alternativa promissora para o tratamento de resíduos orgânicos e plásticos, uma vez que pode reduzir a quantidade de resíduos, recuperar energia e produtos de valor e, potencialmente, reduzir as emissões de gases de efeito estufa em comparação com os métodos convencionais de disposição de resíduos.
 

Este processo DE TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANoS se torna extremamente necessário uma vez que, de acordo com o Programa da ONU para o Meio Ambiente, todos os anos as cidades geram 1,3 bilhão de toneladas de resíduos sólidos, podendo chegar a 2,2 bilhões até 2025.

 

Já o Brasil produz 190.000.000 de toneladas de lixo por ano, e 90% desse material não recebe tratamento adequado. Ou seja, nosso país precisaria reciclar 90.000.000 de pneus, mas uma pequena parte desse material é queimada em fornos de cimenteiras, e a maioria acaba sendo depositada em aterros e lixões por todo o País.

CARBONIZAÇÃO DE LIXO

A carbonização de lixo é um processo que envolve a conversão térmica de resíduos sólidos orgânicos em um ambiente controlado e com limitado suprimento de oxigênio. Esse processo é semelhante à pirólise e resulta na decomposição dos materiais orgânicos em produtos voláteis, como gases e vapores, bem como na formação de um resíduo sólido carbonizado chamado de "carvão vegetal" ou "biochar".

‘em unidades chamadas de carbonizadores ou carbonizadoras, que são projetadas para otimizar as condições de temperatura, tempo e atmosfera controlada, a fim de maximizar a produção do carvão vegetal e minimizar as emissões gasosas indesejadas.

 

Os possíveis usos e benefícios da carbonização de lixo incluem:

 

1.Redução de Volume: A carbonização pode reduzir significativamente o volume dos resíduos sólidos orgânicos, o que é vantajoso para a gestão de resíduos e para a ocupação de espaço em aterros sanitários.

2.Produção de Biochar: O carvão vegetal produzido pode ser utilizado como condicionador de solo ou até mesmo como fonte de carbono para melhorar a fertilidade do solo.

3.Recuperação de Energia: Durante o processo, podem ser produzidos gases e vapores que contêm energia. Esses gases podem ser usados como fonte de calor ou energia.

4.Redução de Emissões: Quando comparada com a decomposição anaeróbica em aterros, a carbonização pode potencialmente reduzir as emissões de gases de efeito estufa e compostos voláteis orgânicos, uma vez que o processo ocorre em condições controladas.

5.Valorização de Resíduos: A produção de biochar e a recuperação de energia podem gerar benefícios econômicos a partir de resíduos que, de outra forma, seriam considerados de baixo valor.

USINA SOLAR

(CLUBE DOS METALÚRGICOS)

ENERGIA FOTOVOLTÁICA

Um sistema fotovoltaico é uma instalação que utiliza tecnologia fotovoltaica para converter a energia solar em eletricidade. Esse sistema é composto por diversos componentes que trabalham em conjunto para capturar, converter e fornecer energia solar para uso elétrico. Os sistemas fotovoltaicos são uma forma popular de geração de energia limpa e sustentável. Aqui estão os principais componentes de um sistema fotovoltaico:

 

1. Módulos Fotovoltaicos (ou Painéis Solares): Os módulos fotovoltaicos são compostos por células fotovoltaicas, que convertem a luz solar em eletricidade por meio do efeito fotovoltaico. Várias células são conectadas para formar um painel solar, que é a unidade básica do sistema.

2. Inversor: A eletricidade gerada pelos painéis solares é em corrente contínua (CC), mas a maioria dos dispositivos e sistemas elétricos utiliza corrente alternada (CA). O inversor converte a CC em CA, tornando-a compatível com o fornecimento elétrico padrão.

3. Estrutura de Montagem: Os painéis solares são montados em estruturas que os posicionam adequadamente em relação ao sol. Isso garante que os painéis capturem a maior quantidade possível de luz solar ao longo do dia.

4. Sistema de Fixação: Os painéis solares são fixados em telhados, terrenos ou outras superfícies. Os sistemas de fixação variam de acordo com a localização e o tipo de instalação.

5. Cabeamento e Conexões: O sistema inclui cabos elétricos para conectar os painéis solares ao inversor e ao sistema elétrico do local. As conexões elétricas devem ser feitas corretamente para garantir um fluxo contínuo de eletricidade.

6. Medidor Bidirecional: Em sistemas conectados à rede elétrica, um medidor bidirecional monitora a quantidade de eletricidade que o sistema solar gera e a quantidade que é enviada para a rede elétrica, permitindo uma contabilização precisa.

7. Sistema de Armazenamento (Opcional): Alguns sistemas fotovoltaicos incluem baterias para armazenar o excesso de eletricidade gerada durante o dia para uso à noite ou em momentos de pouca luz solar.

8. Monitoramento e Controle: Sistemas mais avançados têm recursos de monitoramento e controle que permitem aos proprietários acompanhar o desempenho do sistema e otimizar sua operação.

9. Proteções e Dispositivos de Segurança: Fusíveis, disjuntores e sistemas de proteção contra surtos são instalados para garantir a segurança do sistema e dos ocupantes.

10. Localização e Orientação: A eficiência do sistema depende da localização geográfica, ângulo de inclinação dos painéis e sombreamento ao redor do local de instalação.

 

Os sistemas fotovoltaicos podem ser instalados em residências, empresas e até mesmo em grandes usinas solares. Eles contribuem para a redução das emissões de gases de efeito estufa e para a diversificação da matriz energética, promovendo a sustentabilidade e a independência energética.

pROJETO

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